e não o que preciso,
sinto me triste e triste
sem razão no porque vivo.
Apanho o comboio do tempo
e nele me perco e penso,
o que quererão de mim,
nem um pensamento?
Mas quero parar para olhar
e calar para ouvir,
com ou sem ruído
o olhar, torna-se invisível,
mas de pálpebras cerradas,
o som parece inesquecível.
Rio e lacrimejo,
sinto na mente, a felicidade,
e no corpo, a alegria.
Não exijam de mim
o que não sou nesta Utopia.
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